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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
02/09/2010 |
Data da última atualização: |
04/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
HENNING, A. A.; ALMEIDA, A. M. R.; GODOY, C. V.; SEIXAS, C. D. S.; YORINORI, J. T.; COSTAMILAN, L. M.; FERREIRA, L. P.; MEYER, M. C.; SOARES, R. M.; DIAS, W. P. |
Afiliação: |
ADEMIR ASSIS HENNING, CNPSO; ALVARO MANUEL RODRIGUES ALMEIDA, CNPSO; CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; CLAUDINE DINALI SANTOS SEIXAS, CNPSO; JOSÉ TADASHI YORINORI; LEILA MARIA COSTAMILAN, CNPT; LEO PIRES FERREIRA; MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO; RAFAEL MOREIRA SOARES, CNPSO; WALDIR PEREIRA DIAS, CNPSO. |
Título: |
Manual de identificação de doenças de soja. |
Edição: |
4. ed. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Londrina: Embrapa Soja, 2010. |
Páginas: |
74 p. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 256). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Doenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Virus - CPMMV), Queima do broto (Tobacco Streak Virus - TSV). Doenças causadas por nematóides: Nematóide de cisto (Heterodera glycines), Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita e M. javanica), Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.), Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis). Estádios de desenvolvimento da soja. MenosDoenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doenças; Doenças da soja; Soja - doenças. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Plant diseases and disorders; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26165/1/Doc-256-4.ed.0001.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Territorial. Para informações adicionais entre em contato com cnpm.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
02/02/2017 |
Data da última atualização: |
26/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, R. F. B. da. |
Afiliação: |
Ramon Felipe Bicudo da Silva, Unicamp. |
Título: |
Eucalipto e Mata Atlântica : análise do uso e cobertura da terra e suas conexões biofísicas, políticas e socioeconômicas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. 225 f. Tese (Doutorado em Ambiente e Sociedade) - Universidade de Campinas, Campinas - SP. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Mateus Batistella. |
Conteúdo: |
O Vale do Paraíba Paulista é uma região de importância econômica para o Estado de São Paulo. Com população superior a dois milhões de habitantes, concentrada em áreas urbanas (95%), sobretudo nos municípios do eixo rodoviário Presidente Dutra, foi elevada à categoria de Região Metropolitana em 2012. Eixo conector entre São Paulo e Rio de Janeiro, foi uma das primeiras regiões brasileiras a enfrentar profundas mudanças em suas paisagens, resultado dos séculos de colonização. Representante do bioma Mata Atlântica, a região apresentava, em 1962, aproximadamente 225 mil hectares de vegetação florestal nativa, cerca de 16% de sua extensão territorial. Mudanças profundas na economia brasileira, especialmente após os anos 1950, com o Plano Nacional de Metas, o processo de descentralização da indústria em São Paulo e com o projeto nacional de modernização da agricultura, iniciado na década de 1960, trouxeram para a região novos determinantes para as trajetórias futuras do uso e cobertura da terra. O objetivo desta pesquisa foi entender as conexões socioeconômicas e biofísicas do Vale do Paraíba Paulista com o processo de transição florestal. A metodologia para desenvolver a pesquisa incluiu o mapeamento do uso e cobertura da terra (anos de 1985, 1995, 2005 e 2011) por meio de imagens Landsat-5 Thematic Mapper, modelos de análise de mudanças por regressão logística e redes neurais, entrevistas estruturadas e semiestruturadas com stakeholders e aplicação de questionários em noventa propriedades rurais. Foi observado que a cobertura florestal em 2011 alcançou aproximadamente 446 mil hectares, crescimento de 98% em relação a 1962. Esse processo ocorreu majoritariamente sobre áreas de pastagens degradadas (74%) e nas regiões com declividades superiores a 20%. Essa pesquisa indica um processo de transição florestal decorrente do mercado internacional de commodities (polpa de celulose de eucalipto), das políticas públicas para conservação, da diminuição das atividades agropecuárias, do desenvolvimento econômico industrial na região, da participação da sociedade no controle do desmatamento e do estado de escassez florestal no bioma Mata Atlântica. MenosO Vale do Paraíba Paulista é uma região de importância econômica para o Estado de São Paulo. Com população superior a dois milhões de habitantes, concentrada em áreas urbanas (95%), sobretudo nos municípios do eixo rodoviário Presidente Dutra, foi elevada à categoria de Região Metropolitana em 2012. Eixo conector entre São Paulo e Rio de Janeiro, foi uma das primeiras regiões brasileiras a enfrentar profundas mudanças em suas paisagens, resultado dos séculos de colonização. Representante do bioma Mata Atlântica, a região apresentava, em 1962, aproximadamente 225 mil hectares de vegetação florestal nativa, cerca de 16% de sua extensão territorial. Mudanças profundas na economia brasileira, especialmente após os anos 1950, com o Plano Nacional de Metas, o processo de descentralização da indústria em São Paulo e com o projeto nacional de modernização da agricultura, iniciado na década de 1960, trouxeram para a região novos determinantes para as trajetórias futuras do uso e cobertura da terra. O objetivo desta pesquisa foi entender as conexões socioeconômicas e biofísicas do Vale do Paraíba Paulista com o processo de transição florestal. A metodologia para desenvolver a pesquisa incluiu o mapeamento do uso e cobertura da terra (anos de 1985, 1995, 2005 e 2011) por meio de imagens Landsat-5 Thematic Mapper, modelos de análise de mudanças por regressão logística e redes neurais, entrevistas estruturadas e semiestruturadas com stakeholders e aplicação de questionários em noventa pr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Foresty recovery; Mata Atlântica; Recuperação florestal; Uso do solo. |
Thesaurus NAL: |
land use. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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